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20 abr 2024

Grandes dicas para falar bem

Reinaldo Polito

Um guia rápido, prático e indispensável para você arrebentar em suas conversas e apresentações

Há poucos dias, minha filha Rebeca, ao observar que o livro Superdicas para falar bem (Editora Saraiva) ultrapassara seis meses nas listas dos mais vendidos, me perguntou como eu tivera a idéia de escrever essa obra, que em poucos meses vendeu mais de 100 mil exemplares. A explicação que dei a ela, e que revelo também a você, é interessante. Fiquei mais de dois anos escrevendo o livro Seja um ótimo orador; re-escrevendo Assim é que se fala, Vença o medo de falar em público, Como falar de improviso e Como falar corretamente e sem inibições. Quando terminei estava exausto, pois foi preciso fazer esse trabalho todo nos fins de semana e em algumas madrugadas. Fiquei satisfeito com o resultado, porque era exatamente o que sempre sonhara realizar, escrever livros com a mesma linguagem solta, leve e bem-humorada que tenho usado nos meus textos em revistas, sites e jornais. Foi nesse instante que veio uma preocupação – tive tanto trabalho, mas não fiz ainda uma obra que pudesse ajudar as pessoas a consultar de maneira rápida o que existe de mais importante na arte de falar. Peguei lá no fundo da memória uma antiga sugestão do Nilson Lepera, diretor comercial da Saraiva, para escrever um livro de dicas. Consultei o editor Rogério Gastaldo e ele topou. Imediatamente levantei o que havia de mais relevante em cada um dos meus livros e em pouco tempo estava pronto o Superdicas. Eu me propus a escrever cada uma das dicas no máximo em uma página e meia. Confesso que esse foi um enorme desafio. Não é fácil escrever tudo o que seja preciso em pouco espaço.

Na mosca. Parece que os leitores estavam aguardando o livro. Assim que foi lançado entrou para as listas dos mais vendidos e tem perambulado entre o primeiro e terceiro lugares na rede Saraiva. Na 19ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, em março último, foi o mais vendido na Saraiva e ficou entre os primeiros de toda a feira.

Fazer este texto para a VENCER! foi um grande desafio, pois precisei resumir mais ainda o que já estava resumido no livro. Portanto, o que você vai encontrar aqui é uma síntese com todas as informações importantes do livro. Um curso completo para ajudá-lo a se sair bem nas conversas e apresentações.

1. Como se relacionar com as pessoas

Saiba conversar – Para que você tenha um papo agradável, além de saber contar histórias interessantes, outro recurso fundamental é fazer perguntas de forma apropriada. Se o seu objetivo for iniciar uma conversa ou criar um ambiente favorável para obter informações em pouco tempo, lance mão de perguntas fechadas, que produzam respostas rápidas e curtas. Por exemplo: Quem? Há quanto tempo? Onde? Quando?

Se, entretanto, seu objetivo for motivar as pessoas a participar mais ativamente da conversa, ou descobrir suas intenções, desejos ou necessidades, faça uso de perguntas abertas, que provocam respostas mais longas, que exigem maior elaboração do raciocínio. Por exemplo: O quê? Por quê? Como? De que maneira?

Tenha bom humor – Lembre-se sempre de que bom relacionamento e bom humor andam de mãos dadas. Se você evitar os trocadilhos grosseiros e aprender a aproveitar bem as informações da própria circunstância para torná-las engraçadas, sempre terá alguém querendo ficar a seu lado para conversar. A ironia fina, com informações subentendidas, além de demonstrar sua inteligência, brilho e preparo intelectual, será também uma homenagem à sensibilidade e à percepção de quem conversa com você. Entretanto, cuidado com os exageros.

Demonstre que é brincadeira – Deixe claro que está brincando. Se, depois de usar uma ironia, por exemplo, tiver de explicar que o que acabou de fazer foi só uma brincadeira, significa que sua atitude ao brincar não foi apropriada. Não se leve a sério – Se você deseja ser bem-aceito pelas pessoas, uma boa regra é não se levar muito a sério. Por isso, aprenda a rir dos seus próprios tombos, a zombar dos seus deslizes e a se divertir com as suas gafes e características físicas, porque esse é um bom caminho para que você seja um comunicador mais leve e cativante.

Dispense o “né?” – Pessoas que têm o vício de dizer “né?” o tempo todo se tornam irritantes. Para acabar com o excesso de “né?”, o primeiro passo é tomar consciência da existência dele. Saiba também que a falta de segurança pode fazer com que você esteja quase sempre pedindo algum tipo de retorno ou de aprovação dos ouvintes, como se dissesse no final das frases: “Estou me comunicando bem, né?” Assim, sempre que perceber a entonação característica de pergunta na sua comunicação, quando deveria estar afirmando, procure mudar a maneira de falar e se expresse com afirmações.

Nada de “ããããã” – Quer um outro vício chato? É o uso freqüente dos “ããããã”, “ééééé” e “huumm”, no início das frases ou durante as pausas. Para superá-lo aprenda a ter paciência e aguardar que a palavra chegue para identificar seu pensamento. Você deverá se esforçar para aprender a pensar em silêncio e assim afastar esses ruídos desagradáveis.

Enfrente o branco – Se der branco quando estiver falando, não se desespere e diga: “Na verdade o que eu quero dizer é…” Com essa expressão você se obrigará a explicar a informação por um outro ângulo e o pensamento se reorganizará para seguir a seqüência planejada.

Nada de barraco – Se você gosta de uma briguinha, mude seu jeito, amigo, porque gente boa não arma barraco. Se, no meio de uma discussão, que iniciara como uma conversa natural para troca de opiniões, perceber que, tanto de um lado como de outro, a voz passou a se alterar e cada um se fechou nas suas próprias idéias e que em pouco tempo alguém poderá começar a rodar a baiana, não hesite: deixe a vaidade de lado, concorde de maneira genérica com a opinião contrária e tire o time de campo.

Seja gentil – Você terá muito a ganhar se for gentil com as pessoas. A gentileza pode estar no tom amável da voz, na generosidade das palavras, na honestidade dos princípios e da ética. Quando o “nós” é bom – Seja cuidadoso com o uso do “nós”. Pessoalmente não gosto muito do nós quando utilizado como plural de modéstia (também conhecido como majestático). Soa falso e parece artificial. Entretanto, quando ensinamos, aconselhamos ou fazemos sugestões aos ouvintes, o “nós” tem o poder de afastar resistências desnecessárias. É como se o orador estivesse se incluindo no grupo para receber a mensagem.

2. Atributos para você se tornar um ótimo comunicador

Seja natural – Se você me pedisse um bom conselho sobre como fazer sucesso na comunicação, eu diria sem nenhum receio de errar: seja natural. Aprenda e aplique todas as regras da comunicação, mas jamais perca sua naturalidade. Fale nas reuniões da empresa, nos contatos sociais e de negócios preservando seu estilo e respeitando suas características.

Fale com emoção – Todavia, não fale só por falar. Por mais extraordinária que seja sua mensagem, se você falar como se estivesse apenas cumprindo uma tarefa, desobrigando-se de uma incumbência, não conseguirá envolver e tocar as pessoas.

Demonstre autoridade – Além da naturalidade e do envolvimento, para que você tenha credibilidade e seja seguido em seus propósitos, tenha conhecimento e demonstre preparo na hora de falar.

Seja coerente – Todos esses requisitos só o ajudarão na conquista da credibilidade se você for coerente. Vigie o seu comportamento, observe se não está apenas falando por falar, fazendo uso de palavras ocas, que não identificam exatamente o que pensa, acredita, sente ou faz.

3. Conheça os ouvintes e se adapte a eles

Qual é o nível intelectual – Saber qual é o preparo intelectual predominante dos ouvintes é de fundamental importância para o sucesso da comunicação.

Quando perceber que os ouvintes possuem nível intelectual médio para baixo, transmita as informações de maneira clara, acompanhadas de ilustrações ou metáforas, e empenhe-se em repetir os conceitos importantes várias vezes. Se o nível intelectual predominante for médio para cima, você poderá apresentar as informações por meio de raciocínios mais abstratos e complexos, pois conseguirão acompanhar as idéias com facilidade.

Descubra o grau de conhecimento – Não fale sobre um assunto tomando por base o seu próprio conhecimento, pois sua medida, provavelmente, não atenderá às exigências do público. Analise com antecedência que tipo de informação a platéia tem sobre o tema e adapte a complexidade da matéria à capacidade de entendimento dos ouvintes.

Fique de olho na faixa etária – Se perceber que a platéia é predominantemente jovem, você deverá desenvolver as informações falando de planos, do que poderia ocorrer ou ser realizado no futuro. Se, por outro lado, o público for predominantemente idoso, você deverá recorrer aos fatos do passado e aproveitar a experiência dos ouvintes para despertar o interesse deles e motivá-los a chegar às conclusões que deseja.

Esteja pronto para mudar – Prepare-se da melhor maneira que puder, mas fique esperto e pronto para dar meia-volta e mudar a maneira de expor a mensagem, considerando o tipo de público que efetivamente tiver pela frente.

4. Segredinhos de ouro

Com a caneta na mão – Para você saber se será conveniente ou não segurar uma caneta, ou qualquer outro objeto, enquanto estiver falando, analise o contexto da apresentação. Por exemplo, se você falar usando um quadro branco como recurso visual e segurar o pincel de tinta enquanto dá as explicações para os ouvintes, não haverá nenhum problema, pois ele naturalmente estará fazendo parte do contexto da apresentação.

Coma pelas bordas – Inicie a apresentação mencionando os pontos que sejam comuns a todos os ouvintes e, por serem comuns, as pessoas concordarão com ele. De tal maneira que, depois de algum tempo, começarão a imaginar que, pelo fato de possuírem esses pontos em comum, a forma de pensar é a mesma.

Você acha ou tem certeza? – Ao dizer eu acho, você informará nas entrelinhas aos ouvintes que tem consciência de que outras pessoas talvez pensem de maneira distinta e que, portanto, não existe apenas a sua opinião. Entretanto, o uso do acho já não seria recomendado se você estivesse, por exemplo, sugerindo ou determinando soluções para um problema que não pudesse dar margem a erros.

Mantenha os ouvintes acordados – Monte sua palestra com o equilíbrio entre o show e o conteúdo, pois um recurso depende do outro para fazer de uma apresentação um sucesso. Perguntas dos ouvintes – Quando tiver domínio do assunto que vai expor, poderá sugerir à platéia que faça perguntas desde o início. Por outro lado, quando o seu conhecimento sobre a matéria for apenas superficial, é recomendável que as perguntas sejam feitas apenas na conclusão.

Quando usar um visual – Use um visual quando ele atingir estes três objetivos: destacar as informações importantes, facilitar o acompanhamento do raciocínio e possibilitar a lembrança do assunto por tempo mais prolongado.

Dez regras para produzir um bom visual – Coloque um título, faça legendas, escreva com letras legíveis, limite a quantidade de tamanho das letras, componha frases curtas, use poucas linhas, use cores com moderação, use apenas uma idéia em cada visual, utilize apenas uma ilustração em cada visual, retire tudo o que prejudicar a compreensão da mensagem.

Use a roupa certa – Para acertar na roupa observe como as pessoas que atuam na mesma atividade profissional que a sua se vestem, qual é a moda da sua época, qual a formalidade da circunstância e com que estilo você se sente bem.

5. Sua condição estética para falar bem

Fale com o volume de voz adequado – Ao chegar no local de sua apresentação, seja numa sala de reunião, num auditório, seja numa sala de aula, faça uma avaliação do ambiente para saber qual o volume de voz mais apropriado a ser utilizado.

Use a velocidade certa – Adote a velocidade da sua própria fala para o seu estilo e de acordo com as características da informação. Leve em conta também sua emoção, sua capacidade de respiração, a maneira como pronuncia as palavras e o sentimento da mensagem.

Ponha ritmo – Sempre que se apresentar, em qualquer circunstância, procure impor ritmo à sua exposição e tornar sua fala mais “colorida” e atraente. Em determinados instantes, fale mais rápido; em outros, mais devagar; transmita alguns trechos da mensagem falando mais alto e outros com volume mais baixo, até sussurrando, para envolver os ouvintes e deixá-los mais motivados a acompanhar a exposição.

Pronuncie bem as palavras – Procure pronunciar as palavras da forma mais correta que puder. Assim será mais facilmente compreendido pelos ouvintes e projetará a imagem de uma pessoa com boa formação.

Use bem o microfone – Se você tiver de falar diante de um microfone colocado em pedestal de chão ou de mesa, posicione-o mais ou menos na altura do queixo, geralmente a uns dez centímetros de distância da boca, considerando a sensibilidade do aparelho, e fale sempre olhando sobre ele. Se tiver de falar segurando o microfone, posicione-o na altura do queixo e faça do braço uma espécie de pedestal, mantendo-o sempre no mesmo lugar. Para saber qual a altura e a distância do microfone, basta deixar o braço esticado naturalmente ao longo do corpo e dobrá-lo, levando o aparelho em direção à boca. Se usar um microfone de lapela, que é um dos mais comuns, procure prendê-lo na sua roupa em um local mais próximo da boca.

Descubra como é o seu vocabulário – Se numa situação formal, diante de um grupo de pessoas, você usar as palavras que utiliza no dia-a-dia, quando está conversando com amigos, parentes, ou colegas de trabalho, terá à disposição um vocabulário mais do que suficiente para corporificar e vestir todas as suas idéias.

Dê cartão vermelho ao palavrão e à gíria – Cuidado com a linguagem vulgar. Se utilizar esse tipo de vocabulário de maneira indiscriminada correrá o perigo constante de prejudicar sua imagem e até mesmo sua reputação.

Evite o vocabulário rebuscado – É melhor evitar os termos menos comuns. Palavras mais raras, que normalmente não são utilizadas no dia-a-dia, podem atrapalhar a compreensão da platéia e fazer com que as pessoas fiquem desatentas.

Deixe o vocabulário técnico para os iguais – Os termos técnicos, próprios de determinadas profissões, são muito úteis e eficientes quando empregados entre os iguais, isto é, entre aqueles que desenvolvem funções semelhantes. Essas expressões, todavia, quando utilizadas diante de pessoas que não dominam seu significado, podem dificultar o entendimento e criar ruídos na comunicação.

Vá de leve com o estrangeirismo – Se diante de um grupo que se comunica com freqüência em inglês, por exemplo, você se apresentar usando alguns termos nessa língua, irá se aproximar naturalmente dos ouvintes. Por outro lado, se você se apresentar diante de ouvintes que nunca se comunicam em inglês usando muitas expressões nesse idioma, poderá encontrar resistência e até receber avaliação negativa.

Cuide da expressão corporal – Para que possa usar bem a expressão corporal, evite falar o tempo todo com as mãos nos bolsos, com os braços cruzados ou presos nas costas. Observe se, até sem perceber, durante a apresentação não tem o hábito de esfregar nervosamente as mãos, coçar a cabeça ou se não apresenta outras atitudes que possam desviar a atenção dos ouvintes.
Faça gestos moderados, que acompanhem de maneira harmoniosa o ritmo e a cadência da fala.

Olhe para os ouvintes – Quando você olha para as pessoas no auditório, percebe, pelas suas reações, se elas estão entendendo, concordando com seu ponto de vista ou assimilando a mensagem. Se você notar qualquer tipo de desinteresse do público, alguma discordância ou dificuldade de entendimento nas informações, será possível modificar sua atitude, adaptando a mensagem para reconquistar a platéia.

6. Planeje suas apresentações

Uma apresentação pode ser planejada em quatro etapas essenciais:

A introdução que é o momento em que você deverá se dedicar a conquistar a simpatia, a atenção e a docilidade dos ouvintes.

A preparação que é a etapa em que você irá re-velar qual o assunto a ser desenvolvido, qual o problema a ser solucionado e quais as partes do assunto que irá expor.

O assunto central que é o momento em que você irá aplicar as informações que foram indicadas na preparação, desenvolvendo o assunto que foi proposto, solucionando o problema levantado e cumprindo as partes que foram prometidas. Ainda no assunto central, você apresentará os argumentos e refutará as possíveis objeções do público.

A conclusão é a parte da apresentação em que você fará uma recapitulação da essência da mensagem e levará os ouvintes a refletir ou agir de acordo com a proposta do tema apresentado.

7. Como apresentar a mensagem e enfrentar o medo

Faça um bom improviso – O segredo do improviso é muito simples: antes de falar a respeito do tema que é o objetivo da apresentação, comece a discorrer sobre um outro assunto que domine. Por exemplo, você pode usar informações ligadas à sua atividade profissional, ao seu hobby, à passagem de um livro que tenha sido marcante, à cena de um filme que o emocionou, a um desafio que superou, a uma viagem, a episódios de sua vida, ou da vida de pessoas que conheça. Assim, enquanto você fala sobre o assunto que conhece muito bem, terá condições de planejar a seqüência da apresentação. Com certeza, em algum momento da exposição, será possível fazer a ligação dessas informações que domina com a mensagem principal. Como o ouvinte recebe a mensagem como se fosse uma só o tempo todo, será induzido a pensar que você tem o domínio completo do assunto, quando, na verdade, o seu conhecimento é apenas da preparação – sobre o tema principal talvez tenha apenas algumas informações.

Leia corretamente – Para fazer uma leitura correta diante do público siga as seguintes orientações:

Olhe para os ouvintes – Durante as pausas prolongadas e nos finais de frases, olhe para os ouvintes e demonstre com essa atitude que as informações estão sendo transmitidas para eles. Distribua a comunicação visual olhando ora para um lado, ora para o outro da platéia.

Segure o papel na altura correta – Deixe a folha na parte superior do peito, para ler com mais facilidade e não se esconder do público.

Faça poucos gestos – A gesticulação na leitura deverá ser moderada.

Marque o texto – Use traços verticais antes das palavras para indicar o momento de fazer pausas mais expressivas.

Use recursos de apoio – Escreva numa folha de papel algumas frases que ajudem a ligar a seqüência da sua apresentação. Quando estiver diante da platéia, você deverá ler a frase e em seguida fazer comentários a respeito dela, criticando, elogiando, ampliando, associando com outras informações, até que esta parte da mensagem esteja concluída. Logo após você deverá ler a próxima frase e fazer outras observações. E assim, lendo as frases e fazendo comentários que as complementem, poderá realizar uma boa apresentação.

Enfrente o medo de falar – Saiba exatamente o que vai dizer no início. Leve um roteiro escrito para se sentir mais seguro. Não tenha pressa para começar, respire o mais tranqüilamente que puder, acerte devagar a altura do microfone, olhe para todos os lados da platéia e comece a falar mais lentamente e com volume de voz mais baixo. Se houver uma mesa diretora, cumprimente com calma cada um dos componentes. Antes de falar, não fique pensando no que vai dizer: preste atenção no que as outras pessoas estão fazendo e tente se distrair um pouco. Se estiver muito nervoso, deixe as mãos apoiadas sobre a mesa ou na tribuna até ficar mais calmo. Antes da apresentação, treine com os colegas de trabalho ou pessoas próximas. Todas essas recomendações ajudam no momento de falar, mas nada substitui uma consistente preparação. Use sempre todo o tempo de que dispõe.

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